PROJETO POLITICO PEDAGOGICO 2016


 

 

 
EMEI TIDE SETUBAL 

 

 

 

 

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO

 

2016

 

 

 

 

 

DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO BUTANTÃ

 

 

 

 


 

“APRENDENDO BRINCANDO NOS ESPAÇOS DA EMEI TIDE SETUBAL”

 

 

 

  

SUMÁRIO

 

1 – IDENTIFICAÇÃO DA ESCOLA.....................................................................4

 

2 – EQUIPE ESCOLAR.......................................................................................4

 

3 – TERCEIRIZAÇÃO DE SERVIÇOS................................................................6

 

4 – FORMAÇÃO DE PROFESSORES...............................................................6

 

5 – ESTRUTURA DE ATENDIMENTO...............................................................8

 

6 – DIAGNÓSTICO DA UNIDADE ESCOLAR...................................................8

 

7 – PRINCÍPIOS BÁSICOS DA UNIDADE ESCOLAR.....................................10

 

8 – FUNDAMENTOS BÁSICOS DA UNIDADE ESCOLAR.............................10

 

9 – METAS E AÇÕES DA UNIDADE ESCOLAR.............................................12

 

10 – AÇÕES DE ATENDIMENTO À DEMANDA..............................................14

 

11 – PROJETO CURRICULAR.........................................................................14

 

12 – PLANO DE AVALIAÇÃO..........................................................................17

 

13 – AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.................................................................20

 

14 – PLANO DE AÇÃO: PORTADORES DE N.E. ..........................................24

 

15 – PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS..................................28

 

16 – ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR..............................................28

 

17 – ORGANIZAÇÃO DOS AMBIENTES EDUCATIVOS................................30

 

18 – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO COLETIVO.........................................31

 

19 – ROTINA DAS TURMAS............................................................................35

 

20 – PLANO DE TRABALHO DOS DIVERSOS SEGMENTOS.......................36

 

21 – CANAIS DE PARTICIPAÇÃO...................................................................40

 

22 – REFERENCIAS.........................................................................................42

 

23 – PARECER DA EQUIPE GESTORA..........................................................44

 

24 – DESPACHO DE AUTORIZAÇÃO DO SUPERVISOR ESCOLAR...........45

 

25 – HOMOLOGAÇÃO DO DIRETOR TÉCNICO.............................................46

 

EMEI TIDE SETUBAL

 

1 – Identificação da Escola

NOME: EMEI TIDE SETUBAL
ENDEREÇO: Rua Cojuba 97, Itaim Bibi – São Paulo – SP – CEP: 04533-040
TELEFONE: 3078-4891 / 3078-8743
HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO: 08h00 – 16h30
E-MAIL: emeitsetubal@prefeitura.sp.gov.br
BLOG: emeitsetubal.blogspot.com

 

 

1.1 – Histórico

Denominações anteriores: Parque Infantil do Itaim Bibi
Decreto de Criação: 20348
Decreto de Denominação: 14871
Portaria de Autorização: nº 56 de 26/12/2013
Portaria de Autorização do Regimento: DOC. de 27/12/2013

 

 

2 – Equipe Escolar

2.1 – Equipe Gestora

Nome
Cargo
Contato
Maria do Socorro Nepomuceno dos Santos
Diretor de Escola
3078-4891
Márcia Paes Landin
Assistente de Diretor
3078-4891
Rosely de Almeida Vergueiro Tosello
Coordenadora Pedagógica
3078-4891

 

2. 2 – Equipe Docente

 

Nome
Jornada
Turno
Turma
Aline Lourenço
JEIF
Tarde
6 A
Daniela Cristiane Zoli Ferreira
JEIF
Manhã
5 C
Daniela Goulart de Miranda Dias
JEIF
Manhã
6 B
Dilma Silva de Jesus
JBD
Manhã
Modulo
Elizabeth Alves
JEIF
Manhã
5 B
Fatima Bonifácio
JEIF
Manhã
6 C
Fatima Maria Cabral Castanho
JEIF
Manhã
6 A
Gabriella de Albuquerque Rodrigues Palma
JBD
Tarde
Módulo
Ivete Filetti
JEIF
Tarde
6 B
Luciana Teodora Medeiros
JEIF
Tarde
5 B
Maria Luiza Camargo Fleury de Oliveira
JEIF
Manhã
5 A
Maria Teresa Sugai Wrege
JEIF
Tarde
5 A
Mary Luiz Hakeyama
JBD
Manhã
Módulo
Norma Terezinha da Silva
JEIF
Tarde
6 C
Renata Ferrari Pietropaolo
JBD
Tarde
Módulo
Sandra Regina Felizardo de Oliveira Silva
JEIF
Tarde
5 C
Tamiris Ribeiro da Silva
JEIF
Manhã
Módulo

 

2.3 – Docentes Readaptados

Nome
Definitivo
Temp.
Jornada
Turno
Turma
não há
-
-
-
-
-

 

2.4 – Quadro de Apoio à Educação

Nome
Cargo / Função
Horário de Trabalho
Aparecida do Carmo Araújo Martins
ATE – Administrativo
8h00 – 16h30
João Almeida
ATE – Administrativo
8h00 – 16h30
Patrícia Cristina Firmino
ATE – Inspetoria
8h00 – 16h30
Jamil Eduardo Santos
Agente Escolar
8h00 – 16h30
Ailton de Carvalho
Vigia Escolar
19h00 – 7h00

 

2.5 – Quadro de Apoio à Educação – Readaptados

Nome
Definitivo
Temp.
Jornada
Turno
Turma
não há
-
-
-
-
-

 

3 – Terceirização de serviços

Tipo
Sim
Não
Empresa
Data de início
Data de término
Contrato
Cozinha
X
 
Base Sistema Serviços de Administração
26/02
 
E Extrato de Termo de Contrato nº01/SME/DME/
2012
 
Processo
2011.0.273.627-5
Limpeza
X
 
Guima – Limpeza e Conservação
 
 
 

 

4 – Formação dos Professores

 

Nome: Aline Lourenço
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2003
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2012

 

Nome: Daniela Cristiane Zoli Ferreira
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 1995
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 03/02/2010

 

Nome: Daniela Goulart de Miranda Dias
Formação: Psicologia
Ano de Conclusão do Curso: 1993
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2005
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2014

 

Nome: Elizabeth Alves
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso:1982
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2009

 

Nome: Fátima Bonifácio
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 1992
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2007

 

Nome: Fátima Maria Cabral Castanho
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 1975
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2009

 

Nome: Gabriella de Albuquerque Rodrigues Palma
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2012
Data de Início na EMEI Tide Setubal:01/01/2016

 

Nome: Ivete Filetti
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 1982
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2009

 

Nome: Luciana Teodora Medeiros
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2003
Data de Início na EMEI Tide Setubal:01/01/2009

 

Nome: Maria Luiza Camargo Fleury de Oliveira
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso:1975
Data de Início na EMEI Tide Setubal:01/01/1984

 

Nome: Maria Tereza Sugai Wrege
Formação: Desenho Industrial
Ano de Conclusão do Curso: 1993
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2000
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2012

 

Nome: Mary Luiz Hakeyama
Formação: Letras
Ano de Conclusão do Curso: 2003
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2012
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 22/01/2015

 

 

 

Nome: Norma Terezinha da Silva
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2005
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2009

 

Nome: Renata Ferrari Pietropaolo
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2012
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 01/01/2016

 

Nome: Sandra Regina Felizardo de Oliveira Silva
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2010
Data de Início na EMEI Tide Setubal:01/01/2016

 

Nome: Tamiris Ribeiro da Silva
Formação: Pedagogia
Ano de Conclusão do Curso: 2009
Data de Início na EMEI Tide Setubal: 30/01/2015

 

 

 

5 – Estrutura de Atendimento dos Serviços Públicos do Entorno da U.E.

§  EMEI Tide Setubal

§  Creche Santa Tereza – Rua Cojuba

§  E.E. Ceciliano José Eannes – Rua Cojuba

§  Biblioteca Anne Frank – Rua Cojuba

§  Teatro Décio de Almeida Prado – Rua Cojuba

§  UBS Dr. José de Narros Magald – Rua Salvador Cardoso

§  APAE – Rua Horácio Lafer

§  CAPS – Rua Horácio Lafer

 

 

6 – Diagnóstico da Unidade Escolar no Ano de 2015

 

Ao final do ano de 2015 já encontravam-se completamente adaptados equipe gestora e demais grupos de trabalho da escola.  Fizemos uma avaliação sobre acertos e erros do ano. Partindo dessa avaliação geral, ficamos muito felizes em perceber que nosso ano foi muito produtivo para todos: alunos, pais e funcionários deixaram registrados de forma  muito positiva  que nossas ações permitiram que todos melhorassem suas relações interpessoais,  aprendessem mais, usufruíssem mais de tudo que a escola tem e, consequentemente, foram mais  felizes ao longo do ano. Portanto pretendemos repetir a dose em 2016, buscando sempre respeitar todas as  sugestões de SME e do Programa Mais Educação São Paulo,  que adotam padrões básicos de qualidade na Educação Infantil Paulistana, e em 2016 estaremos participando do programa São Paulo Integral.

A EMEI “Tide Setúbal” é parte integrante da Secretaria Municipal de Educação de São Paulo que se normatiza segundo à legislação vigente e o Estatuto da Criança e do Adolescente, de maneira articulada dentro de um Projeto Politico Pedagógico construído e debatido ao longo de 2015 com toda equipe educativa, pais e comunidade do entorno. Frente a inúmeras demandas percebemos que poderíamos atingir muito mais e melhor nossos alunos com um projeto que trouxesse a discussão e a vivencia sobre a diversidade cultural de nosso país.

Para tornar isso realidade, usaremos bonecas de nacionalidades diferentes ou regiões brasileiras diferentes para servir de estimulo lúdico para nossas crianças, despertando a curiosidade de nossa criança partindo de uma pesquisa de descendência em cada classe, pretendemos desenvolver nossas ações, que terão como eixo: A DIVERSIDADE CULTURAL EM NOSSO PAÍS.

E, atendendo nosso padrão educativo continuaremos desenvolvendo um portfólio para cada criança com as atividades empreendidas ao longo do ano que será entregue aos pais no final do ano letivo compondo parte da  documentação pedagógica exigida por SME para todas as crianças da PMSP, para não perdermos o caráter da criança protagonista  de sua aprendizagem, firmamos o compromisso que cada  sala será autor de um projeto independente, buscando as necessidades de cada turma e no final construiremos um portfólio  que coroará o Projeto de cada sala. 

Nossa experiência nos mostrou a necessidade do respeito à adaptação  da criança na escola principalmente as de primeira inserção na vida escolar, portanto pretendemos criar um período de adaptação com orientação para as famílias e estratégias de acolhimento a cada criança para garantir maior segurança emocional à  todos.

 

 

 

7 – Princípios básicos da EMEI Tide Setubal

 

 
1 - A observância das características e singularidades de cada região da cidade, na perspectiva dos sujeitos e culturas, que influenciam na constituição das múltiplas infâncias que se concretizam a partir das variáveis relacionadas à classe social, etnia, raça, religião, condição socioeconômica e gênero;
 
2 - A relação indissociável entre proposta pedagógica e espaço físico, entendendo o espaço como elemento que concretiza a pedagogia da infância à medida que, cotidianamente, vai se constituindo diferentes ambientes que considerem todas as dimensões humanas potencializadas nas crianças: o imaginário, o lúdico, o afetivo, a segurança, as interações, as descobertas, a brincadeira, a liberdade, a autonomia, a corporeidade e a construção da identidade positiva das crianças;
 
3 - A atuação intencional das educadoras e dos educadores na constituição dos ambientes, na organização dos tempos e na seleção e organização dos brinquedos, materiais e objetos permite que as relações e as interações entre adultos, bebês e crianças sejam promotoras do desenvolvimento de autonomia e de aprendizagens.
 

 

 

8 – Fundamentos básicos da EMEI Tide Setubal

 

O trabalho pedagógico é pautado no respeito aos direitos das crianças:

 

1 – Uma infância feliz e saudável como tempo de vida e o respeito às diferentes maneiras de viver esse período;

 

2 – Dignidade como pessoa humana e proteção contra toda e qualquer forma de violência;

 

3 – Brincadeiras e interações ocupando a maior parte do tempo em que permanecem nas Unidades de Educação Infantil;

 

4 – Atendimento às necessidades e ritmos individuais;

 

5 – Participação, escolha, decisão, recolhimento e diferentes interações;

 

6 – Respeito à diversidade étnico-racial, socioeconômica, religiosa, linguística e cultural;

 

7 – Liberdade, alegria, desenvolvimento da criatividade, do pensamento, da curiosidade, da investigação, do convívio com a natureza e das múltiplas formas de expressão;

 

8 – Respeito às opiniões e ideias;

 

9 – Convívio com adultos sensíveis e disponíveis às culturas infantis;

 

10 – Um ambiente acolhedor, promotor de segurança, saúde e conforto aliando cuidado e educação.

 

Para garantir às crianças o direito de viver a infância, a partir de um projeto intencional e articulado, que não dicotomize os aspectos singulares da infância, processo de transmissão e produção de conhecimento. No entanto, devem-se levar em conta as novas configurações sociais historicamente criadas para promover a educação das novas gerações. Desde que nasce, e mesmo antes, na gestação, a criança está imersa nas práticas sociais de algum grupo de pessoas que atuam em seu ambiente de aprendizagem e desenvolvimento. Suas formas de agir, pensar, sentir, embora influenciadas por fatores inatos, não resultam apenas deles. Elas são construídas conforme as possibilidades de participação da criança em seu meio sociocultural e nas atividades onde interage com diferentes parceiros.

A EMEI Tide Setúbal tem, dentre outros, o compromisso de garantir às crianças nelas matriculadas o direito de viver situações acolhedoras, seguras, agradáveis, desafiadoras, que lhes possibilitem apropriar-se de diferentes linguagens e saberes que circulam em nossa sociedade, selecionados por seu valor formativo em relação aos objetivos expostos.

 

 

9 – Metas e Ações da Unidade Escolar

 

Metas
Ações
Responsáveis
Cronograma
Acompanhamento
e Avaliação
Proporcionar a todos os alunos matriculados, atendimento mais próximo possível de suas necessidades para que possam usufruir da Instituição Escolar e de todas as condições para seu pleno desenvolvimento.
Estimular as práticas educativas cotidianas, de acordo com o estabelecido no PPP de forma a favorecer as crianças a vivenciarem a infância, possibilitando-as trocarem experiências e conhecimento de sua turma, de outras e seu professor.
Equipe Gestora, docente e apoio.
Fevereiro a dezembro.
Equipe gestora e docente.
Efetuar as adequações necessárias, seja na administração dos tempos e no espaço físico, de tal forma que os mesmos estejam organizados para que possam favorecer os diferentes campos de experiência e valorizar a autonomia das crianças.
Readequação de espaços com vistas a um melhor aproveitamento por parte das crianças do parque externo e demais dependências da escola que se fizer necessário.
Equipe Gestora.
Fevereiro a dezembro.
Equipe Gestora e Docente.

 

 

Adquirir, ao longo de todo o ano e em quantidade suficiente, materiais pedagógicos diversos para modelar, construir objetos tridimensionais (barro, argila, massinha) e sua experimentação.
Aquisição de materiais de acordo com as especificações recomendadas para cada faixa etária e sua devida acessibilidade a todos os grupos de crianças.
Equipe Gestora.
Fevereiro a dezembro.
Equipe Gestora e Docente.
Construir o processo avaliativo em instrumento de reflexão sobre a prática pedagógica por meio de registros das observações, conhecimento e entendimento das falas infantis, ouvindo e interpretando suas respostas.
Organização dos dados coletados de maneira a auxiliar o professor no redimensionamento da prática educativa.
Equipe Gestora e Docente.
Fevereiro a Dezembro.
Equipe Gestora e Docente.
Estreitar o diálogo com as famílias por meio de convite de participação para reuniões com a Equipe Gestora/Docente com vistas a um melhor conhecimento da criança e sua dinâmica familiar.
Encontros semanais com as famílias, inclusive com datas e horários disponíveis para atendimento individualizado, festa da família e reuniões de pais.
Equipe Gestora e Docente.
Fevereiro a dezembro.
Equipe Gestora e Docente.

 

 

10 – Ações de Atendimento à Demanda

Conforme orientações contidas na Portaria nº 6.811, 20/10/2015.

 

11 – Projeto Curricular

O atendimento em creches e pré-escolas como direito social das crianças se afirma na Constituição de 1988, com o reconhecimento da Educação Infantil como dever do Estado com a Educação. O processo que resultou nessa conquista teve ampla participação dos movimentos comunitários, dos movimentos de mulheres, dos movimentos de trabalhadores, dos movimentos de redemocratização do país, além, evidentemente, das lutas dos próprios profissionais da educação.

Desde então, o campo da Educação Infantil vive um intenso processo de revisão de concepções sobre educação de crianças em espaços coletivos, e de seleção e fortalecimento de práticas pedagógicas mediadoras de aprendizagens e do desenvolvimento das crianças. Em especial, têm se mostrado prioritárias as discussões sobre como orientar o trabalho junto às crianças de quatro e cinco anos que  garantam continuidade no processo de aprendizagem e desenvolvimento das crianças, sem antecipação de conteúdos que serão trabalhados no ensino fundamental.

 Desta forma os objetivos das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil articulam-se com às Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Básica e reúnem princípios, fundamentos e procedimentos definidos pela Câmara de Educação Básica do Conselho Nacional de Educação, para orientar as políticas públicas e a elaboração, planejamento, execução e avaliação de propostas pedagógicas e curriculares de Educação Infantil. Além das exigências dessas diretrizes, devem também ser observadas a legislação estadual e municipal atinentes ao assunto, bem como as normas do

respectivo sistema que  devem respeitar os seguintes princípios:

 

§  Éticos: da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum, ao meio ambiente e às diferentes culturas, identidades e singularidades.

 

§  Políticos: dos direitos de cidadania, do exercício da criticidade e do respeito à ordem democrática.

 

§  Estéticos: da sensibilidade, da criatividade, da ludicidade e da liberdade de expressão nas diferentes manifestações artísticas e culturais.

 

Na observância das Diretrizes, a proposta pedagógica das instituições de Educação Infantil deve garantir que elas cumpram plenamente sua função sociopolítica e pedagógica:

Oferecendo condições e recursos para que as crianças usufruam seus direitos civis, humanos e sociais, assumindo a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias, possibilitando tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas, promovendo a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância, construindo novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e com o rompimento de relações de dominação etária, socioeconômica, étnico-racial e de gênero.

Procuraremos garantir à criança acesso a processos de apropriação, renovação e articulação de conhecimentos e aprendizagens de diferentes linguagens, assim como o direito à proteção, à saúde, à liberdade, à confiança, ao respeito, à dignidade, à brincadeira, à convivência e à interação com outras crianças.

Procuraremos assegurar materiais, espaços e tempos para:

A educação em sua integralidade, entendendo o cuidado como algo indissociável ao processo educativo, indivisibilidade das dimensões expressivo-motora, afetiva, cognitiva, linguística, ética, estética e sociocultural da criança, A apropriação pelas crianças das contribuições histórico-culturais dos povos indígenas, afrodescendentes, asiáticos, europeus e de outros países da América Latina.

Buscaremos  práticas pedagógicas que compõem a proposta curricular da Educação Infantil com eixos norteadores nas interações sociais e na brincadeira.

Garantindo experiências que:

Promovam o conhecimento de si e do mundo, por meio da ampliação de experiências sensoriais, expressivas, corporais que possibilitem movimentação ampla, expressão da individualidade e respeito pelos ritmos e desejos da criança;

Favoreçam a imersão das crianças nas diferentes linguagens e o progressivo domínio por elas de vários gêneros e formas de  expressão: gestual, verbal, plástica, dramática e musical;

Possibilitem às crianças experiências de narrativas, de apreciação e interação com a linguagem oral e escrita, e convívio com diferentes suportes e gêneros textuais orais e escritos;

Recriem, em contextos significativos para as crianças, relações quantitativas, medida formas e orientações espaço temporais;

Ampliem a confiança e a participação das crianças nas atividades individuais e coletivas;

Possibilitem situações de aprendizagem mediadas para a elaboração da autonomia das crianças nas ações de cuidado pessoal, auto-organização, saúde e bem-estar;

Possibilitem vivências éticas e estéticas com outras crianças e grupos culturais, que alarguem seus padrões de referência e de identidades no diálogo e conhecimento da diversidade, incentivem a curiosidade, a exploração,

o encantamento, o questionamento, a indagação e o conhecimento das crianças em relação ao mundo físico e social, ao tempo e à natureza;

Promovam o relacionamento e a interação das crianças com diversificadas manifestações de música, artes plásticas e gráficas, cinema, fotografia, dança, teatro, poesia e literatura;

Promovam a interação, o cuidado, a preservação e o conhecimento da biodiversidade e da sustentabilidade da vida na Terra, assim como o não desperdício dos recursos naturais;

Propiciem a interação e o conhecimento pelas crianças das manifestações e tradições culturais brasileiras;

Possibilitem a utilização de gravadores, projetores, computadores, máquinas

fotográficas, e outros recursos tecnológicos e midiáticos.

Nossa instituição de Educação Infantil criará procedimentos para acompanhamento do trabalho pedagógico e para avaliação do desenvolvimento das crianças, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação, garantindo:

A observação crítica e criativa das atividades, das brincadeiras e interações das crianças no cotidiano;

Utilizando  múltiplos registros realizados por adultos e crianças (relatórios, fotografias, desenhos, álbuns etc.);

A continuidade dos processos de aprendizagens por meio da criação de estratégias adequadas aos diferentes momentos de transição vividos pela criança (transição casa/instituição de Educação Infantil, transições no interior da instituição, transição creche/pré-escola e transição pré-escola/Ensino Fundamental)

A Documentação Pedagógica construída pela escola  permitirá às famílias conhecer o trabalho da instituição junto às crianças e os processos de desenvolvimento e aprendizagem da criança na Educação Infantil.

 

 

12 – PLANO DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM

 

 

12.1 – Momentos de Avaliação

 

 

Processo de Ensino e Aprendizagem
ANTES
Inicial
Conhecimentos e Experiências Prévias
DURANTE
Formativa
Estratégias, desenvolvimento de  habilidades e  conhecimentos
AO FINAL
Somativa
Resultados e avanços alcançados

 

 

 

12.2 – Critérios a serem considerados na avaliação

 

§  Buscar conhecer o melhor possível as experiências que as crianças já possuem ,  como solicitam ajuda e como respondem;

§  comparar a criança com ela mesma dentro de certo período de tempo;

§  conhecer as preferências das crianças, a forma delas participarem nas atividades do dia a dia;

§  incluir as próprias crianças no processo criando-se condições para que elas também possam expressar suas opiniões através das observações, das escutas, das perguntas, das ideias, etc. em relação à situação que foi proposta.

 

 

12.3 – Instrumentos e Periodicidade

 

 

Instrumentos
Periodicidade
- Observação sistemática do comportamento de cada criança feita ao longo do período em muitos e diversificados momentos;
 
- Registros sobre as brincadeiras, vivências, produções e aprendizagens de cada criança e do grupo;
 
- Reuniões e entrevistas com os familiares em horários adequados à participação das famílias;
 
-Troca de conhecimentos entre familiares e profissionais em relação a cada uma das crianças.
 
- Diariamente
 
 
 
 
- Semanalmente
 
 
 
- Sempre que necessária
 
 
 
- Sempre que necessária

 
 

 
12.4 – Relatório Individual – Acompanhamento Pedagógico

 Modelo de Ficha

 


 

Prefeitura do Município de São Paulo

Secretaria Municipal de Educação

Diretoria Regional de Educação – Butantã

EMEI Tide Setubal

 

Relatório Individual – Acompanhamento Pedagógico

 

Nome da Criança: _______________________________         Foto 3x4

Infantil:_____ Turma:____

Professor:_______________________

 

 

Período de Acompanhamento: 1º / 2º Semestre – 2016

 

 

Registro do Professor:

 

______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.

 

 

 

 

_______________________

Assinatura da Professora

 

 

_______________________

Assinatura do Responsável

 

 

_______________________

Assinatura da Coordenadora

 


 


 

 

 

 

13 - Avaliação Institucional

 

Os Indicadores de Qualidade na Educação Infantil

 

Buscou promover o diálogo entre educadores e familiares visando promover a melhoria da Qualidade da Educação Infantil em nossa escola.

Ocorreu no dia 08 de maio de 2015 nas dependências da EMEI Tide Setubal e usando todas as salas de aula aplicamos a avaliação dos Indicadores de Qualidade na Educação Infantil:

 

1. Planejamento e gestão educacional;

2. Multiplicidade de Experiências e Linguagens em contextos lúdicos para as infâncias;

3. Interações;

4. Promoção da saúde e bem estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do mundo;

5. Ambientes educativos: espaços, tempos e materiais;

6. Formação e condições de trabalho dos educadores e das educadoras;

7. Rede de proteção sociocultural: Unidade Educacional, família/responsáveis, comunidade e cidade;

8. Relações étnico-raciais e de gênero;

9. Autoria, participação e escuta de bebês e crianças.

 

Para melhor atender as famílias fizemos um questionamento preliminar e dividimos em dois turnos para melhor atender as famílias. O acolhimento e o direcionamento das famílias ficou a cargo de um grupo de professoras que ofereciam um  café com  bolo e conduziam os pais as salas. Pela manhã recepção dos pais e encaminhamento para salas a cargo de Marcia, João e a tarde recepção dos pais e encaminhamento para salas Maria e Rosely. Na secretaria ficou a Aparecida e no andar superior no período da manhã Patrícia e no período da tarde Jamil. Os  pais assinaram presença ao chegarem e subiram para salas de aula cada um com um numero indicativo de sua sala. As professoras procederam as orientações do documento da importância da participação nesse evento que é a primeira vez que eles poderiam opinar sobre a educação de seus filhos que isso é uma avaliação institucional participativa, explicaram como seria a votação em cores verde, amarelo, vermelho e abstenções. Depois da votação em sala, cada uma apresentou uma dimensão e juntamos todos numa plenária para sintetizarmos o ocorrido em  cada classe e expor aos presentes o que ocorreu em cada plenária de classe com poucas palavras. Tiramos todas as dúvidas e fechamos uma avalição do que seria prioritário para envidarmos esforços no sentido de melhorar o sistema de atendimento das crianças. Tivemos uma porcentagem de 50% de comparecimentos fato este que denota o comprometimento dessa comunidade. E ficou marcada nova discussão para dia 12 de junho de 2015 no pátio interno da  EMEI Tide Setúbal  equipe escolar , equipe apoio, pais  e professores, para discutirem  os  encaminhamentos dos Indicadores da Qualidade na Educação Infantil. Para cada dimensão foram apresentados os resultados e relembradas todas as etapas da avaliação anterior e seus respectivos resultados e juntos fomos através de opiniões pessoais ouvindo as sugestões de todos os presentes que puderam se colocar e assim, então, ficaram montadas as nossas ações.

                   Anexo I - Quadro de Plano de Ação

 

Dimensão  /  Indicador
Problema
Ações
Responsáveis
Prazo
1
Planejamento e Gestão Educacional
 
1.1.1,1.3.3
Muitos pais não conhecem os programas da escola.
-Jornal / informativo bimestral
-Blog
-Reunião de pais
-Mural
Equipe de Gestão e Professores.
 
João,
Márcia,
Cida
Junho/Julho
 
Bimestral
 
CP,MP,LP
2
Multiplicidade de experiências e linguagens em contextos lúdicos para a infância
 
2.1.4,2. 2.2 2.4.2, 2.4.7,2.5.3,2.5.4,2.5.5
Retirada de areia dos tênis das crianças
PMSP fornecer brinquedos de melhor qualidade
Mais ônibus para passeios
Professores especialistas
-Orientação
 
-Solicitar para SME/parcerias
-Solicitar na DRE
-solicitar a SME-DOT
Professoras e ATEs
 
Equipe Gestora
Imediato
 
Depende do atendimento de SME,
DRE,SME
 
DOT CP,MP,LP
3
Interações
 
3.1.2,3.1.7,3.1.1.1,
3.2.2,
3.2.4,3.3.4,3.4.1
Perguntas dos indicadores deveriam ser mais claras dão margens a duvidas
Afetividade não da para medir
- Informar ao MEC
Equipe Gestora
Depende do atendimento de SME - TICs
4
Promoção à saúde e bem estar
 
4.2.3,4.4.5,4.4.6
Solicitação de envio de cardápio semanal
Visita geral na escola
-Colocar no mural
 
-Não autorizado pela Vigilância Sanitária (cozinha)
Cida/
Marcia
Imediato - CP
5
Ambientes sócios educativos: espaços, tempos, e materiais.
 
5.1.1.2
Alunos não utilizam recursos tecnológicos: maquinas de fotografia,
Computadores sem funcionar desde o ano passado
Falta de POIE
-Aberturas de chamados desde o início de 2015 não solucionados
Márcia
LP

 

 

 

 

6
Formação e condições de trabalho
 
6.1.1,6. 1.5,6. 2.1,
6. 3.1,6.3.3,6.4.1,
6.4.2
 
Não conhecem todos os espaços da Unidade
Desconhecem a formação dos professores
 
Desconhecem participação de todos os profissionais nas formações.
Não reconhecem nenhum trabalho em relação à diversidade
Não sabem se escola tem CIPA
-A escola está aberta para a comunidade em geral
 
-A formação docente é perceptível no dia a dia através do trabalho em sala de aula
 
-Divulgação no informativo
- Equipe gestora /docentes
Junho / Julho
7
Rede de Proteção sociocultural
 
7.2.3,7.3.2,7.3.3
Cefai não atende a demanda da escola e tão pouco dos pais que a procuram
-Continuar solicitando o atendimento do Cefai/
estagiário/
AVE
Equipe gestora
-Indeterminado aguardando iniciativa da DRE
 
CP,MP,LP
8
Relações étnicas raciais e de gênero
 
-Continuidade das ações de acolhimento à diversidade
 
 
9
Participação escuta e autoria de bebes e crianças
 
9.1.6,9.2.4,9.3.4
Reunião de pais nas escolas nos finais de semana
-Dia da família/
festa junina/
mostra cultural
Equipe gestora, docentes e equipe de apoio
Junho / Outubro
2015

 


 
1. Planejamento e gestão educacional; 2. Multiplicidade de Experiências e Linguagens em contextos lúdicos para as infâncias; 3. Interações; 4. Promoção da saúde e bem estar: experiências de ser cuidado, cuidar de si, do outro e do mundo; 5. Ambientes educativos: espaços, tempos e materiais; 6. Formação e condições de trabalho dos educadores e das educadoras; 7. Rede de proteção sociocultural: Unidade Educacional, família/responsáveis, comunidade e cidade; 8. Relações étnico-raciais e de gênero; 9. Autoria, participação e escuta de bebês e crianças. Após relembrar as ações acontecidas no dia 08/06/2015 mostramos aos presentes o caderno (Material usado para a primeira plenária dos Indicadores de Qualidade da Educação Infantil da Cidade de São Paulo) ,que se vai garantir todos os nossas aspirações para a melhoria do ensino na educação de nossa escola e partimos mais uma vez para análise dos resultados .Assim ficou combinado entre todos os presentes que a cada bimestre os professores estariam informando sobre o andamento das ações aqui acertadas.

 

 

14 – Plano de Ação: Portadores de Necessidades Especiais

 

 

A LDB – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/96, ao reconhecer a Educação Especial como modalidade de ensino que permeia todos os níveis escolares, deixa claro que não há nos sistemas de ensino tipos separados de educação.  A Educação Especial não é um subsistema, mas sim um conjunto de recursos que devem ser organizados e disponibilizados nas unidades escolares aos seus alunos que necessitem de apoios diferenciados.

Com esta perspectiva, a EMEI TIDE SETÚBAL, constrói um Plano de Ação que compreende um conjunto de ações para a concretização de uma política educacional norteada pelo objetivo maior da SME em parceria com a CEFAI da Coordenadoria de Educação do Butantã de promover um atendimento escolar de qualidade a todos os alunos.

Entre estas ações, a escola, entende que o paradigma da inclusão implica um estado da comunidade escolar, propõe o envolvimento de todos os profissionais da educação, uma vez, que o sistema tem que ser revisto por todos e para todos, apoiada de formação permanentes em serviço e proporcionada pela SME/CEFAI.  O sistema tem que ser aberto, inclusivo, universal, atento à diversidade. Nesta reorganização escolar devem ser asseguradas condições permanentes para o ingresso e a permanência dos alunos com necessidades educacionais especiais.

Embora as necessidades especiais na escola sejam amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de Educação Especial aponta para uma definição de prioridades no que se refere ao atendimento especializado a ser oferecido na escola para quem dele necessitar.  Nessa perspectiva, define com aluno portador de necessidades especiais aquele que “por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade, requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicas”. A classificação desses alunos, para efeito de prioridade no atendimento educacional especializado (preferencialmente na rede regular de ensino), consta da referida Política e dá ênfase a:

 

§  portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltipla;

§  portadores de condutas típicas (problemas de conduta);

§  portadores de superdotação.

 

Currículo Escolar e/ou adaptações curriculares:

 

§  o que o aluno deve aprender;

§  como e quando aprender;

§  que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem;

§  como e quando avaliar o aluno;

§  preparação e a dedicação da equipe escolar, dos professores e quadro operacional;

§  parceria da família e dos serviços de atendimento à criança;

§  o apoio adequado e recursos especializado, quando forem necessários;

§  adequar  o ambiente (mobilidade, estímulos sensório-motor, visual, audição, etc.) como facilitador para integração da criança;

§  flexibilidade, isto é, não obrigatoriedade de que todos os alunos atinjam o mesmo grau de abstração ou de conhecimento num tempo determinado;

§  acomodação, ou seja, a consideração de que, ao planejar atividades para uma turma, deve-se levar em conta a presença de alunos de necessidades especiais e contemplá-los na programação;

§  trabalho simultâneo, cooperativo e participativo, entendido como participação dos alunos com necessidades especiais nas atividades desenvolvidas pelos demais colegas, embora não o façam com a mesma intensidade, nem necessariamente de igual modo ou com mesma ação e grau de abstração.

 

Adaptações relativas aos objetivos e conteúdos:

 

§  à priorização de áreas ou unidades de conteúdos que garantam funcionalidade e que sejam essenciais e instrumentais para a aprendizagens posteriores.

§  à priorização de objetivos que enfatizam capacidades e habilidades básicas de atenção, participação e adaptabilidade do aluno. Ex.: desenvolvimento de habilidades sociais, de trabalho em equipe, de persistência na tarefa etc.;

§  à sequencia pormenorizada de conteúdos que requeiram processos gradativos de menor à maior complexidade das tarefas, atendendo à sequência de passos, à ordenação da aprendizagem etc.;

§  ao reforço de conteúdos menos relevantes, secundários para dar enfoque mais intensivo e prolongados a conteúdos considerados básicos e essenciais no currículo.

 

Adaptações temporais e espaciais:

§  à alteração no tempo previsto para realização das atividades ou conteúdos e o respeito ao ritmo próprio de aprendizagem e desempenho de cada um;

§  ao período para alcançar determinados objetivos;

§  adequar os ;§ ambientes e os mobiliários, de modo atender as especificidades dos alunos;

§  oferecer recursos didáticos para estimular as capacidades cognitivas, motoras, afetivas e socioculturais;

§  à organização do espaço e dos aspectos físicos da sala de aula considera a funcionalidade, a boa utilização e a otimização desses recursos.

 

 

Adaptações avaliativas:

§  à seleção da técnica e dos instrumentos utilizados para avaliar o aluno. Propõem modificações sensíveis na forma de apresentação das técnicas e dos instrumentos de avaliação, a sua linguagem, de modo diferente dos demais alunos de modo que atenda às peculiaridades dos que apresentam necessidades especiais.

§  à alteração nos métodos definidos para o ensino dos conteúdos curriculares;

§  à seleção de um conteúdo mais acessível para os alunos;

§  à introdução de atividades complementares que requeiram habilidades diferentes ou a fixação e consolidação de conhecimentos já ministrados – utilizadas para reforçar ou apoiar o aluno, oferecer oportunidades de prática suplementar ou aprofundamento,. São facilitadas pelos trabalhos diversificados que se realizam no mesmo segmento temporal;

§  à introdução de atividades prévias que preparam o aluno para novas aprendizagens;

§  à introdução de atividades alternativas além das planejadas para a turma, enquanto os demais colegas realizam outras atividades.  É indicada nas atividades mais complexas que exigem uma sequencia de tarefas;

§  à alteração do nível de abstração de uma atividade oferecendo recursos de apoio, sejam visuais, auditivos, gráficos, materiais manipuladores etc.;

§  à alteração do nível de complexidade das atividades por meio de recursos do tipo: eliminar partes de seus componentes (simplificando um problema matemático e/ou resolução de problemas a partir de situações concretas); ou explicitar os passos que devem ser seguidos para orientar a solução da tarefa, ou seja, oferecer apoio especificando passo a passo a sua realização;

§  à alteração na seleção de materiais e adaptação de matérias de modo a favorecer a aprendizagem da criança;

§  estabelecer contato permanente da família no sentido de acompanhar a vida do filho quanto aos avanços e dificuldades de aprendizagem e novas orientações que se fizerem necessárias. 

§  registros dos avanços e dificuldades da aprendizagem da criança, novas orientações que se fizerem necessárias.

 

 

15 – PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS

 

 

Atendemos 5 crianças com NEE.

 

16 – ORGANIZAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR – 2016

 

HORÁRIO DE CAFÉ DAS CRIANÇAS – MANHÃ

TURMAS
HORÁRIO DO CAFÉ
5A e 5B
8h30 – 8h45
 
 
5C e 6A
8h15 – 8h30
 
 
6B e 6C
8h45 – 9h00

 

 

HORÁRIO DE ALMOÇO DAS CRIANÇAS

TURMAS
HORÁRIO DO ALMOÇO
5A e 5B
11h00 – 11h30
 
 
5C e 6A
11h30 – 12h00
 
 
6B e 6C
12h00 – 12h30

 

 

HORÁRIO DE CAFÉ DAS CRIANÇAS – TARDE

TURMAS
HORÁRIO DO CAFÉ
5A e 5B
13h55 – 14h10
 
 
5C e 6A
14h10 – 14h25
 
 
6B e 6C
14h35 – 14h50

 

Funcionamento da Escola

Setor
HORÁRIO
Alunos
Período integral:
08h00 às 16h00
 
 
Atendimento administrativo
8h00 às 16h30.
 
 

 

 

 

 

 

 

 

17 – ORGANIZAÇÃO DOS AMBIENTES EDUCATIVOS

(espaços físicos/instalações/equipamentos)

A EMEI Tide Setúbal conta com diversos ambientes educativos, a saber:

A. Brinquedoteca (sala própria);


 





B. Sala de Jogo



C. Sala de vídeo;

 

D. Refeitório;



E. Espaço Multifuncional (Tenda);         



 

F. Quadra poliesportiva;



G. Pátio interno; mesas e cadeiras para jogos;




 

H. Parque recreativo com brinquedos (balança de madeira, balança de pneu, tanque de areia, motocas, brinquedos, escorregador);



 

 


I. Sala de aula (seis) com ventiladores  e bancada multifuncional, expositores de livros;



 

J. Aparelhos de TV (três) acomodados em sala de vídeo;

K. Data show – fixo no teto (um);

L. Data show portátil acompanhado de teclado (dois);

M. Tela para Data Show;

N. Caixa musical acústica (quatro);

O. Aparelho portátil microsystem (sete);

P. Plastificadora (uma);

Q. Apontador elétrico (dois);

R. Televisores (três);

S. Notebook (um);

T. Computadores (vinte e dois), sendo que 16 não funcionam.

 

 

 

 

18 – ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO COLETIVO

 

PLANO DE TRABALHO PARA HORÁRIO COLETIVO/INDIVIDUAL, ALÉM DO PEA

 

Coordenadora Pedagógica: Rosely de Almeida Vergueiro Tosello

Equipe Docente

Nome
Cargo/Função
Jornada
Turno
Aline Lourenço
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Daniela Cristiane Zoli Ferreira
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Mat.
Daniela Goulart de Miranda Dias
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Mat.
Elizabeth Alves
Prof. Ed. Inf. e
E. Fund. I
JEIF
Mat.
Fátima Bonifácio
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Mat.
Fátima Maria Cabral Castanho
Prof. Ed. Inf. e
E. Fund. I
JEIF
Mat.
Gabriella de Albuquerque Rodrigues Palma
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JBD
Vespertino
Ivete Filetti
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Luciana Teodora Medeiros
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Maria Luiza Camargo Fleury de Oliveira
Prof. Ed. Inf. e
E. Fund. I
JEIF
Mat.
Maria Tereza Sugai Wrege
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Mary Luiz Hakeyama
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JBD
Mat.
Norma Terezinha da Silva
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Renata Ferrari Pietropaolo
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JBD
Vesp.
Sandra Regina Felizardo de Oliveira Silva
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Vesp.
Tamiris Ribeiro da Silva
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Mat.

 

Grupo no. 01 PEA – 10h25 A 11h55 – Segundas e Terças

Nome
Cargo/Função
Jornada
Aline Lourenço
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Sandra Regina Felizardo de Oliveira Silva
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Ivete Filetti
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Luciana Teodora Medeiros
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Maria Tereza Sugai Wrege
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Norma Terezinha da Silva
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Rosely  de Almeida Vergueiro Tosello
Coordenadora Pedagógica
J40

 

Grupo no. 02 PEA – 12h05 A 13h55 – Terças e Quartas

Nome
Cargo/Função
Jornada
Fátima Maria Cabral Castanho
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Fátima Bonifácio
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Maria Luiza Camargo Fleury de Oliveira
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Elizabeth Alves
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Daniela Cristiane Zoli Ferreira
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Daniela Goulart de Miranda Dias
Prof. Ed. Inf. e E. Fund. I
JEIF
Rosely  de Almeida Vergueiro Tosello
Coordenadora Pedagógica
J40

 

Professores que se encontram em regência e que não optaram por participar do PEA – 2015

Nome
Cargo/Função
Jornada
Não há
 
 

 

 

 

 

 

 

Horário da Equipe Gestora – 2016

 

Horário da Equipe Gestora – 2016

 

Nome
2ª-feira
3ª-feira
4ª-feira
5ª-feira
6ª-feira
Maria do Socorro Nepomuceno dos Santos
 
R.F. 625921/9
Cargo: Diretor de Escola
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Márcia Paes Landin
 
R.F. 725871/2
Cargo:
Assistente de Diretor
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Rosely de Almeida Vergueiro Tosello
 
R.F. 5558212
Cargo: Coordenador Pedagógico
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
14h00 às 14h30
Almoço
14h00 às 14h30
Almoço
11h45 às 12h15
Almoço
11h45 às 12h15
Almoço
11h45 às 12h15

 

Horário do Quadro de Apoio – 2016

 

Nome
2ª-feira
3ª-feira
4ª-feira
5ª-feira
6ª-feira
Aparecida do Carmo Araújo Martins
 
R.F. 6741011/2
Cargo: Aux. Tec. de Educação
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
João
 Almeida
 
R.F. 8171778/5
Cargo: Aux. Tec. de Educação
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Patrícia Cristina Firmino
 
R.F. 817268/4
Cargo: Aux. Tec. de Educação
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
8h00 às 16h30
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Almoço
12h30 às 13h00
Jamil Eduardo Santos
 
R.F. 7348134/1
Cargo: Agente Escolar
 
7h00 às 15h30
 
7h00 às 15h30
7h00 às 15h30
7h00 às 15h30
7h00 às 15h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30

 

 

Horário do Quadro de AVE – 2016

 

Nome
2ª-feira
3ª-feira
4ª-feira
5ª-feira
6ª-feira
 
Adriana Sousa Santos
 
Cargo: Auxiliar de Vida Escolar
7h00 às 16h30
7h00 às 16h30
7h00 às 16h30
7h00 às 16h30
7h00 às 16h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30
Almoço
13h00 às 13h30

 

 

Horário do Quadro de Vigilantes – 2016

 

Nome
2ª-feira
3ª-feira
4ª-feira
5ª-feira
6ªfeira
Sábado
Domingo
 
Ailton de Carvalho
R.F.
6540708/1
Cargo:
Agente de Apoio Nível I
22h30 às 7h00
FOLGA
22h30 às 7h00
22h30 às 7h00
FOLGA
22h30
às 7h00
22h30 às 7h00

 

 

 

 

 

 

19 - ROTINAS DAS TURMAS – INFANTIL I E II (Período Manhã e Tarde)

Grade Horária - 8H00 ÀS 16H00

Turma
5 A
5 B
5C
6A
6B
6 C
Professora
Malu
Tereza
Beth
Luciana
Daniela Z
Sandra
Fatima
Aline
Daniela G
Ivete
Fatima B
Norma
Entrada
08h00
08h15
08h00
08h15
08h00
08h15
08h00
08h15
08h00
08h15
08h00
08h15
Café
08h30 08h45
08h30 08h45
08h15 08h30
08h15 08h30
08h45
09h00
08h45
09h00
Parque
08h45
09h45
08h45
09h45
10h00
10h45
10h00
10h45
11h05
11h50
11h05
11h50
Sala Atividade
09h45
11h00
09h45
11h00
08h30 10h00
Parque
10h45 11h30
08h30 10h00
Parque
10h45 11h30
09h00
11h05
09h00
11h05
Biblioteca
SEGUNDA
10H00 10H45
QUARTA
10h00 10h45
SEXTA
10h45 11h30
QUARTA
10h45 11h30
TERÇA
10h45 11h30
QUINTA
09h20 10h10
Almoço
11h00
11h30
11h00
11h30
11h30 12h00
11h30 12h00
12h00 12h30
12h00 12h30
Higiene
11h30
12h00
11h30
12h00
12h00 12h10
12h00 12h10
12h30
12h40
12h30
12h40
Repouso
12h00 13h30
12h00 13h30
12h10 13h30
12h10 13h30
12h40
14h00
12h40
14h00
Sala
13h30
13h55
14h50
15h15
13h30
13h55
14h50
15h15
14h25
15h30
14h25
15h30
14h00
14h35
14h00
14h35
Parque
14h10 14h50
14h10 14h50
13h30
14h10
13h30
14h10
14h50
15h30
14h50
15h30
Lanche
13h55
14h10
13h55
14h10
14h10 14h25
14h10 14h25
14h35
14h50
14h35
14h50
Brinquedoteca
QUINTA
14h50
15h30
SEGUNDA
14h50
15h30
TERÇA
14h40
15h30
QUARTA
14h40
15h30
QUARTA
14h00
14h40
TERÇA
14h00
14h40
Sala
Multimeios
Malu
QUINTA
 
Tereza
QUARTA
Beth
SEXTA
 
Luciana
QUARTA
Daniela Z
QUARTA
 
Sandra
QUINTA
Fatima C
SEGUNDA
 
Aline
QUINTA
Daniela G
Todos os dias em horários diferentes
Ivete
SEGUNDA
Fatima B
TERÇA
 
Norma
SEGUNDA
Sala de vídeo
Superior
SEXTA
09h45 às 11h00
_________
14h30 às 15h30
QUARTA
09h45 às 11h00
________
14h30 às
15h30
SEGUNDA
08h30 às
10h45
________
14h30 às
15h30
TERÇA
08h30 às
10h45
_________
14h45 às 15h30
QUINTA
09h00 às 11h00
_________
13h45 às 14h30
QUARTA
09h00 às 11h00
________
13h45 às 14h30

 

 

20 – PLANOS DE TRABALHO DOS DIVERSOS SEGMENTOS EM RELAÇÃO ÀS METAS DO PROJETO PEDAGÓGICO:

 

20.1 – Plano de Trabalho do Diretor de Escola

Maria do Socorro Nepomuceno dos Santos

 

Considerando os princípios norteadores da fundamentação legal da Educação Municipal, efetuaremos a prática educativa da Unidade Escolar, garantindo a convergência interdisciplinar aos objetivos do Projeto Pedagógico.

Atuaremos com o objetivo de envolver os segmentos que compõem a comunidade escolar: equipe docente, administrativa e de apoio, no traçado das metas a serem atingidas e no cumprimento das ações propostas para que a reelaboração do Projeto Pedagógico da Unidade Escolar surta os resultados esperados e se consolide na prática pedagógica libertária.

Considerando que, sendo a escola pública o espaço para a prática democrática, além dos segmentos que internamente nela atuam, participarão do conjunto de metas e ações, os alunos e seus familiares, processo este que será contínuo e dinâmico.

Para que esta  participação possa acontecer, garantiremos o acesso da comunidade às discussões e tomadas de decisões, através das reuniões de Pais e Mestres, do Conselho de Escola e nas demais ocasiões em que se fizer necessário e que seja de interesse da comunidade e da equipe escolar.

Visaremos sempre a boa qualidade do ensino público, incentivando a execução das ações propostas no Projeto Pedagógico da Unidade Escolar, procedendo à avaliação contínua do processo de forma coletiva e participativa, discutindo critérios de intervenções para o aprimoramento do trabalho da escola em sua totalidade.

 

 

 

 

 

 

 

20.2 – Plano de Trabalho do Assistente de Diretor de Escola

Márcia Paes Landin

 

O trabalho de Assistente de Diretor de Escola é realizado junto com a Equipe Gestora, visando aprimorar o funcionamento da Unidade Escolar em todos os aspectos, sempre enfatizando a realização do Projeto Pedagógico. Para tanto, faz-se necessário pautar-se por uma gestão democrática, em que cada um desempenha o seu papel, executa suas atividades, de acordo com suas atribuições específicas, de acordo com a legislação pertinente e com as diretrizes de SME.

Dentre outras, algumas atividades são pertinentes ao Assistente de Diretor, tais como:

- Acompanhamento das atividades desenvolvidas na Unidade Escolar e, quando necessário, fora dela.

- Acompanhamento da entrada e saída de alunos, juntamente com demais servidores designados para essa atividade.

- Atendimento aos pais/responsáveis.

- Elaboração e execução, encaminhamento e despacho dos trabalhos relativos a: APM, CE, PTRF, Prédios e Equipamentos e Bens Patrimoniais Móveis.

- Controle de presença de servidores e de funcionários terceirizados;

- Gerenciamento juntamente com a Diretora de comunicações recebidas e expedidas por correio eletrônico, regular ou por expediente da DRE.

- Acompanhamento de documentação e arquivos relativos ao aluno, cadastro na demanda escolar, matrículas, prontuários, fichas de saúde, uniforme, lista  piloto, programa Leve-Leite etc.

- Acompanhamento de alimentação e atualização do Sistema EOL.

- Elaboração e desenvolvimento dos trabalhos relativos à vida funcional dos servidores (RH): adicionais, declarações, evolução funcional, férias, pagamento, etc.

- Acompanhamento da leitura do Diário Oficial (DOC), pesquisa e aprofundamento das questões legais;

- Encaminhamento para ciência dos Comunicados Internos e demais informações deliberadas pela Direção.

- Apontamentos relativos a pagamento, Livro de Ponto, 1/3 de férias, Livros de PEA, Hora-Atividade, JEIF, verificação de comprovantes de serviços externos e ausências ao trabalho, apontamentos de faltas e acompanhamento das solicitações de faltas abonadas ou justificadas.

- Expedição de documentos em geral.

- Avaliação dos Projetos e encaminhamentos com Equipe Gestora.

 

 

 

20.3 – Plano de Trabalho do Coordenador Pedagógico

Roselly de Almeida Vergueiro Tosello

 

Pretendo desenvolver meu trabalho na perspectiva de uma gestão democrática, de forma a articular o grupo buscando avanços e a superação das dificuldades encontradas ao longo do caminho docente. Visando a construção de novos paradigmas para uma educação de qualidade tendo como foco principal o aluno. Atendendo ao Regimento Educacional de nossa escola estarei: Coordenando, articulando, e acompanhando os programas, projetos e práticas pedagógicas desenvolvidas na unidade educacional, em consonância com as diretrizes da política educacional da Secretaria Municipal de Educação, respeitada a legislação em vigor. Elaborar o plano de trabalho da coordenação pedagógica, articulado com o plano da direção da escola, indicando metas, estratégias de formação, cronogramas de formação continuada e de encontros para o planejamento do acompanhamento e avaliação com os demais membros da Equipe Gestora; Coordenando a elaboração, implementação e integração dos planos de trabalho dos professores e demais profissionais em atividades docentes, em consonância com o projeto político-pedagógico e as diretrizes curriculares da Secretaria Municipal de Educação; assegurando a implementação e avaliação dos programas e projetos que favoreçam a inclusão dos educandos, em especial dos alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação; promovendo a análise dos resultados das avaliações internas e externas, estabelecendo conexões com a elaboração dos planos de trabalho dos docentes, da coordenação pedagógica e dos demais planos constituintes do projeto político-pedagógico; analisando os dados referentes às dificuldades nos processos de ensino e aprendizagem, expressos em quaisquer instrumentos internos e externos à unidade educacional, garantindo a implementação de ações voltadas à sua superação; identificar, em conjunto com a Equipe Docente, casos de alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem e desenvolvimento e, por isso, necessitem de atendimento diferenciado, orientando os encaminhamentos pertinentes aos pais e professores. Planejar ações que promovam o engajamento da Equipe Escolar na efetivação do trabalho coletivo, assegurando a integração dos profissionais que compõem a unidade educacional; participar da elaboração de critérios de avaliação e acompanhamento das atividades pedagógicas desenvolvidas na unidade educacional; acompanhar e avaliar o processo de avaliação.

 

 

 

20.4 – Plano de Trabalho do Auxiliar Técnico – ATE

- Organização dos serviços de secretaria, em geral;

- Operação do sistema EOL, alimentando-o com dados atualizados, tanto de alunos, quanto dos servidores da Unidade Escolar;

- Digitação de listas para controle de entrega de: leite, material escolar, kits de material pedagógico e outros;

- Digitação, organização, seleção e arquivo de: memorandos, ofícios e e-mails;

- Arquivo da documentação de alunos e funcionários;

- Atendimento ao público;

- Atendimento telefônico;

- Sistema TID – cadastro e controle;

- Preenchimento de formulários;

- RGA dos alunos;

- Solicitação e cancelamento de vale-transporte, adiantamento do 13°salário;

- Controle de entrega de holerites.

- Atendimento integral aos educandos, auxiliando os professores em algumas ações educativas;

- Colaboração na organização dos horários de merenda e almoço dos alunos;

- Colaboração na organização dos horários de entrada e saída dos alunos;

- Telefonemas aos responsáveis, para informar sobre ocorrências com as crianças, na escola;

- Dar suporte ao projeto “Escola Promotora de Saúde”;

- Atendimento à higiene e saúde dos alunos.

 

 

20.5 – Plano de Trabalho do Agente Escolar

- Auxiliar no atendimento e na organização dos educandos nas áreas de circulação interna e externa nos horários de entrada, recreio e saída;

- Prestar assistência aos educandos nas atividades fora de sala de aula;

- Executar pequenos reparos.

 

20.6 – Plano de Trabalho do Agente de Apoio

- Guardar e preservar o prédio escolar;

- Manter as luzes dos holofotes acesas à noite;

- Verificar fechamento dos portões;

- Registrar em livro próprio as ocorrências.

 

 

21 – Canais de Participação – Gestão Democrática

Conselho de Escola

 

Sendo a instância de elaboração e deliberação, visando o acompanhamento, a avaliação do planejamento e o funcionamento da Unidade Escolar, sempre respeitando os limites da legislação em vigor, é fundamental e necessário que haja a participação maciça de todos os segmentos da escola. Assim sendo, as decisões tomadas com relação ao pedagógico e ao administrativo sejam as mais democráticas possíveis. Quando assim acontece deixa-se claro, a transparência e comprometimento de todos que compõe o colegiado.

 

Plano de Ação do Conselho de Escola e APM

A ação do Conselho de Escola está articulada as ações dos profissionais que nele atuam, preservados as especificidades de cada área de atuação.

O Conselho de Escola possui autonomia deliberativa, exercida sempre nos limites da legislação em vigor, sendo um instrumento de garantia da democratização da gestão escolar, visto que, através da sua ação, são discutidos temas de interesse educacional e são tomadas as decisões de resolução para os mesmos.

O Conselho de Escola decide sobre a organização o funcionamento da escola, delibera sobre os turnos de funcionamento, distribuição dos ciclos e classes por turnos assim como a utilização do espaço físico da escola.

Delibera sobre a ocupação e/ou sessão do prédio escolar, inclusive para outras atividades, além das do ensino propriamente dito, fixando critérios para o uso e preservação das suas instalações.

O Conselho de Escola analisa, aprova e acompanha Projetos Pedagógicos propostos pela equipe escolar e/ou comunidade escolar.

Decide sobre procedimentos relativos a priorização de aplicação de verbas recebidas pela Unidade Escolar.

O Conselho de Escola será sempre um centro de debates, de integração entre os setores da Unidade, objetivando o atendimento das necessidades comuns e a solução de impasses que possam interferir no funcionamento da escola e nos possíveis problemas administrativos e pedagógicos que venham a surgir. 

A APM organizará as contas bancárias e todo recurso financeiro que a escola receber – verba da APM, PTRF, Adiantamento Bancário, PDDE, doações entre outros. Prestará contas de toda a receita para seus membros. Os gastos do dinheiro será submetido ao Conselho de Escola.

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